DICIONARIO DE FALARES DOS ACOR

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  • EditoraALMEDINA
  • Modelo: AM24033761
  • Disponibilidade: Em estoque
  • R$ 278,10

    R$ 309,00
O Arquipélago dos Açores deve ser a porção de território nacional onde melhor se poderá encontrar a terra portuguesa na sua constante histórica. As Ilhas são como que um acumulador, onde se concentram, juntamente com a linguagem, as energias físicas e espirituais da Raça. M. de Paiva Boléo PREFÁCIO Não sendo um linguista de formação académica, aceitei de bom grado o desafio de prefaciar este trabalho que agora se apresenta ao leitor menos como um livro no sentido tradicional do que como um glossário de termos portugueses antigos, em parte ainda utilizados pelos falantes das Ilhas do Arquipélago dos Açores. A um escritor empenhado, como sempre procurei ser, nada é defeso. Principalmente, e neste caso em particular, se é da linguagem das Ilhas que se trata. Os livros de ficção que tenho vindo a publicar ao longo das últimas três décadas são testemunho do meu empenhamento em dar à linguagem popular micaelense o estatuto literário que ela merece pela sua expressividade e riqueza semântica. Propositadamente, não escrevi linguagem açoriana, visto que açoriano é um adjectivo que pouco ou nada qualifica em relação à realidade cultural do Arquipélago - nove Ilhas diversificadas entre si pelo modo de estar e de conceber o mundo e a vida. Deixo-o, por isso, atido apenas à sua significação estritamente gramatical. As próprias aves que deram o nome ao Arquipélago nem sequer são oriundas destas paragens, pelo que, à partida, houve confusão entre milhafres e açores. Dir-se-ia que os Açores receberam no baptistério águas equivocadas! [...] Cristóvão de Aguiar Ilha do Pico, Maio de 2007 Crítica de um linguista açoriano sobre o Dicionário dos Açores »»
Características
Ano de publicação 2008
Autor BARCELOS, J. M. SOARES DE
Biografia O Arquipélago dos Açores deve ser a porção de território nacional onde melhor se poderá encontrar a terra portuguesa na sua constante histórica. As Ilhas são como que um acumulador, onde se concentram, juntamente com a linguagem, as energias físicas e espirituais da Raça. M. de Paiva Boléo PREFÁCIO Não sendo um linguista de formação académica, aceitei de bom grado o desafio de prefaciar este trabalho que agora se apresenta ao leitor menos como um livro no sentido tradicional do que como um glossário de termos portugueses antigos, em parte ainda utilizados pelos falantes das Ilhas do Arquipélago dos Açores. A um escritor empenhado, como sempre procurei ser, nada é defeso. Principalmente, e neste caso em particular, se é da linguagem das Ilhas que se trata. Os livros de ficção que tenho vindo a publicar ao longo das últimas três décadas são testemunho do meu empenhamento em dar à linguagem popular micaelense o estatuto literário que ela merece pela sua expressividade e riqueza semântica. Propositadamente, não escrevi linguagem açoriana, visto que açoriano é um adjectivo que pouco ou nada qualifica em relação à realidade cultural do Arquipélago - nove Ilhas diversificadas entre si pelo modo de estar e de conceber o mundo e a vida. Deixo-o, por isso, atido apenas à sua significação estritamente gramatical. As próprias aves que deram o nome ao Arquipélago nem sequer são oriundas destas paragens, pelo que, à partida, houve confusão entre milhafres e açores. Dir-se-ia que os Açores receberam no baptistério águas equivocadas! [...] Cristóvão de Aguiar Ilha do Pico, Maio de 2007 Crítica de um linguista açoriano sobre o Dicionário dos Açores »»
Comprimento 23
Edição 1
Editora ALMEDINA
ISBN 9789724033761
Lançamento 01/01/2008
Largura 16
Páginas 614

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